10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

O que faz a diferença
Capítulo 5 - Livro "O que não é para
sempre"

O que aconteceu na vida de Ester para que ela fosse diferente de Vasti, a rainha que a antecedeu? Por que ela foi notada de modo tão especial pelo rei? Afinal, todas aquelas mulheres tinham em comum a beleza e receberam o mesmo tipo de tratamento antes de serem apresentadas ao rei Assuero. Mas Ester possuía um diferencial, uma marca invisível que a fazia notória, um brilho que não se pode esconder, pois faz parte da pessoa que possui em sua alma a essência de seu Senhor:

Ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo de uma cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador, a fim de que os que entram vejam a luz (Lc 8: 16).

A unção de Deus na nossa vida nos causa esse brilho, essa marca, capaz de refletir em nós virtudes que aperfeiçoam o nosso caráter. O apóstolo Paulo chamou a essas virtudes de frutos Espírito:

Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei (Gl 5: 22,23).

Lendo o livro de Ester observamos que ela se utilizou destas virtudes em varias ocasiões durante o seu casamento com o rei Assuero, entretanto, precisamos destacar o seu autocontrole, mansidão, disposição de ânimo, bondade e amor, ao fazer com que o rei libertasse o seu povo da trama maligna arquitetada por Hamã. Note com atenção alguns trechos da história:


Quando o rei viu a rainha Ester parada no pátio, alcançou ela favor perante ele; estendeu o rei para Ester o cetro de ouro que tinha na mão; Ester se chegou e tocou a ponta do cetro. Então, lhe disse o rei: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará. Respondeu Ester: Se bem te parecer, venha o rei e Hamã, hoje, ao banquete que eu preparei ao rei. Então, disse o rei: Fazei apressar a Hamã, para que atendamos ao que Ester deseja. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete que Ester havia preparado, disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. Que desejas? Cumprir-se-á, ainda que seja metade do reino. Então, respondeu Ester e disse: Minha petição e desejo são o seguinte: se achei favor perante o rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a petição e cumprir o meu desejo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar amanhã, e, então, farei segundo o rei me concede. Então, saiu Hamã, naquele dia, alegre e de bom ânimo; quando viu, porém, Mordecai à porta do rei e que não se levantara, nem se movera diante dele, então, se encheu de furor contra Mordecai (Et 5: 2-9;).

Disse mais Hamã: A própria rainha Ester a ninguém fez vir com o rei ao banquete que tinha preparado, senão a mim; e também para amanhã estou convidado por ela, juntamente com o rei. Porém tudo isto não me satisfaz, enquanto vir o judeu Mordecai assentado à porta do rei. Então, lhe disse Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e, pela manhã, dize ao rei que nela enforquem Mordecai; então, entra alegre com o rei ao banquete. A sugestão foi bem aceita por Hamã, que mandou levantar a forca (Et 5: 12-14).

Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se perante ti, ó rei, achei favor, e se bem parecer ao rei, dê-se-me por minha petição a minha vida, e, pelo meu desejo, a vida do meu povo. Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei. Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim? Respondeu Ester: O adversário e inimigo é este mau Hamã (Et 7: 3-6).

Então, disse Harbona, um dos eunucos que serviam o rei: Eis que existe junto à casa de Hamã a forca de cinqüenta côvados de altura que ele preparou para Mordecai, que falara em defesa do rei. Então, disse o rei: Enforcai-o nela. Enforcaram, pois, Hamã na forca que ele tinha preparado para Mordecai. Então, o furor do rei se aplacou (Et 7:9,10).

Naquele mesmo dia, deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo dos judeus; e Mordecai veio perante o rei, porque Ester lhe fez saber que era seu parente. Tirou o rei o seu anel, que tinha tomado a Hamã, e o deu a Mordecai. E Ester pôs a Mordecai por superintendente da casa de Hamã (Et 8: 1,2).

Para os judeus houve felicidade, alegria, regozijo e honra (Et 8:16)


Imagine Ester sendo ótima anfitriã para com o homem que queria exterminar com o seu povo, pense no domínio próprio que ela precisou ter para não acusá-lo de imediato, já que conhecia as suas tramóias. Com certeza, “chutar o balde” era tudo o que ela gostaria de fazer naquele momento. Mas não foi o que ela fez, ao contrário, Ester manteve o domínio de suas emoções e conseguiu ser paciente. O amor que tinha para com o seu povo a fez agir assim, com sabedoria e cautela.

Podemos parafrasear o reinado de Ester ao nosso próprio reinado no lar. A esposa é rainha de sua casa e, assim como Ester, precisará ter domínio próprio, paciência, amor, enfim, as qualidades que nos são proporcionadas pelo Espírito de Deus.

Naturalmente que não é fácil falar mansamente com o marido quando o que queremos mesmo é colocar pra fora tudo o que estamos sentindo: raiva, mágoa, tristeza, coisas que de algum modo nos frustraram e que ele, o marido que é o rei em questão, não consegue ver. Então a esposa arranja seu jeito de descontar nele a sua indignação; foi o que fez a rainha Vasti quando se opôs ao rei Assuero não indo ao seu encontro. A atitude de Vasti gerou comentários em todo o reino, a ponto dela ser afastada do seu posto de rainha. Quanto a Ester, sabendo que suas atitudes definiriam não apenas o seu relacionamento com o rei, mas o futuro de todo o seu povo, foi cautelosa no falar e no agir.

A nossa situação não é diferente da de Ester, os cuidados que devemos ter são na verdade muito semelhantes. Quem é o nosso povo senão a nossa família? E, se o casal não consegue ir bem, se relacionar de modo sensato, harmonioso, logicamente que isso afetará também aos filhos.

A Igreja do Senhor é composta de famílias, de lares que necessitam estar arraigados, apegados ao corpo de Cristo, d’outro modo começam as divisões e a Igreja se enfraquece. Estou querendo dizer que, cada uma de nós, individualmente, é Igreja do Senhor, mas se nos dividimos em nossa casa dando lugar a ira, ao ressentimento, a gritaria, a vingança, perdemos o que possuímos de mais importante na vida, a nossa comunicação com Deus e, conseqüentemente, a Sua unção.

O que faz uma mulher ser realmente sábia, diferenciando-a de tantas outras também habilidosas, é a unção do Senhor, é a graça de Deus que a provê com toda sorte de bênçãos. Ainda que ela tenha defeitos, problemas, infinitas limitações, ela será uma esposa e mãe incrível, porque a graça do Senhor é o que lhe basta:

A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza (2 Co 12: 9).

A mulher que possui a graça, a unção de Deus, é aquela que vive sob a Sua direção, conseqüentemente, não erra o caminho a pessoa direcionada por Ele, antes, compreende as oportunidades que Deus lhe dá através das crises. Foi na adversidade que Ester conquistou alegria e honra para todo o seu povo:

Para os judeus houve felicidade, alegria, regozijo e honra (Et 8:16)

A crise produzida no palácio foi o propósito, a oportunidade a qual Ester se agarrou para ser usada pelo Senhor. Deus permite as crises para nos usar, para tratar conosco a fim de que sejamos autênticos canais de bênçãos


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IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo