10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

domingo, 6 de setembro de 2009

O Paralítico de Betesda

O Paralítico de Betesda


Já ouvi muitas pregações sobre o homem, próximo ao tanque de Betesda, que a trinta e oito anos se achava enfermo. Confesso, é difícil ouvir algo de novo sobre a passagem Bíblica em questão. É claro, mesmo que não haja renovações na interpretação, há sempre renovo na pregação. A Palavra, nunca volta vazia(Is 55:11)

Procurei realizar uma abordagem inédita. Pelo menos para mim o é. Para alguns pode não ser, o importante, contudo, é que traga edificação para os que lerem. É o que desejo em Cristo Jesus.

"Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma a tua cama e anda? E o que fora curado não sabia quem era, porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão" (João 5:12,13)

O homem, deitado sobre o leito, entre a multidão em Betesda, era solitário. Cheirava mal, a muitos dias sem banho, para muitos, desprezível. Tinha dificuldades de sociabilização, não conseguia ver além de sua enfermidade. Por toda vida se recusara a superar as limitações causadas pela deficiência.

Não tinha amigos, sua conversa girava sempre em torno de si mesmo e de como era miserável. Não dava atenção às pessoas, mas queiria atenção de todos. se frustrava, pois não conseguia.

Uma prova incontestável de sua apatia para com o próximo pode ser vista em seu encontro com Jesus. Jesus sentiu compaixão dele, se abaixou para olhar bem nos seus olhos e o curou. Ele sequer sabia quem tinha feito tamanho milagre, qual o nome da pessoa.

"Perguntaram-lhe, pois: Quem é o homem que te disse: Toma a tua cama e anda? E o que fora curado não sabia quem era, porque Jesus se havia retirado, em razão de naquele lugar haver grande multidão"(João 5:13,14)

Por mais apressado que tenha sido o encontro, pela grandeza de Jesus para com ele, o mínimo que poderia ter feito seria perguntar: Quem és? Mas não o fez. Por quê? Só enxergava a si mesmo. Se achava um coitado, merecedor de pena.

Vítima ou Vencedor?
"Não há ventos favoráveis para quem não sabe para onde vai" (Guillarme D'orange). O homem vitima, estaciona em um porto sombrio da vida. Sem própositos, sem alvos, sem a alegria que transforma. Está a alguns metros do milagre mas não consegue alcança-lo, é pesaroso o esforço.

"Levanta-te, toma tua cama e anda" (João 5:8)

As palavras de Jesus, pretenderam despertá-lo para a vida. "Vamos, pare de se lamentar, saia do triste lugar em que se encontra".

Pessoas reagem diferentemente umas das outras em situações semelhantes. Vejamos um exemplo:

Em Cafarnaum, existia um paralítico. Também vivia em uma cama, só que, ao contrário do de Betesda, tinha muitos amigos. Sua alegria e maneira de encarar o problema motivava as pessoas. Seus amigos fizeram verdadeiras "estripulias" para levá-lo até Jesus.

Subiram com ele até o telhado da casa onde Jesus estava, e por entre as telhas desceram sua cama para que jesus pudesse vê-lo. Havia uma multidão! Foram muitas dificuldades! Mas ele não lamentava, pelo contrário, até sorria da situação.

" E vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico:Homem, os teus pecados te são perdoados". Lc 5:20. Seus amigos lhe proporcionaram a cura. O paralítico de Cafarnaum, vivia além de suas limitações.O que marcara sua vida era justamente a superação.

Como estamos reagindo aos problemas? Igual ao paralítico de Betesda ou ao de Cafarnaum?

A transformação do paralítico de Betesda
Aquele homem jamais seria o mesmo após seu encontro com o mestre Jesus."Depois, Jesus encontrou-o no templo"(João 5:15). O que ele fazia no templo? Procurava por Jesus.Agora, ele tinha vida social, própositos. Queiria conhecer quem o curara. " E aquele homem foi e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara"(João 5:15). O lamentador tornara-se agora, portador de boas novas! Quanta diferença! Queria que todos conhecessem o Mestre, se interessava pelas pessoas, que transformação!

Vinde a mim, disse Jesus.
Jesus veio para os de Betesda e os de Cafarnaum.Veio para todos, os cansados e oprimidos. Somente Ele é capaz de lhe ver entre a multidão. Somente Ele sabe o que aflige cada alma.

Não importa de que forma chegamos até Ele: Como fracassados solitários, cansados de desprezo,carregado por outros, Ele É O Mesmo e tudo que quer é lhe ver feliz.Não espere que Betesda vá até você, ela não irá. Escute a Jesus e com certeza o milagre chegará.

O Tanque de Betesda
O Evangelho descreve a piscina como tendo cinco porticos: " Ora, em Jerusalém há próximo à Porta das Ovelhas, um tanque chamado Betesda, o qual tem cinco alpendres" Jo 5:2.

As piscinas foram descobertas pelos Padres Brancos durante umas escavações em terrenos pertencentes à igreja de S. Ana. A maior das piscinas ( Ou tanques) media 100 metros de cumprimento e 60 de largura, com uma profundidade de cerca de 10 metros. Pórticos hipostilos rodeavam toda a piscina e foi mesmo construída uma grande ponte.

Sobre o Tanque de Betesda, Fonte: Viagem Na Terra Santa, pg 102

Na Caverna de Adulão


Na Caverna de Adulão

"Então, Davi se retirou dali e se escapou para a Caverna de Adulão..."I Sm 22: 1

Oficialmente, Saul reinava em Israel, era o rei, escolhido pelo povo. Sem o conhecimento de Saul, o profeta Samuel, ungiu Davi como rei. Um rei, escolhido por Deus. Saul em declínio por desobedecer a Deus. Davi, em ascenção: Querido por todos adquirindo fama e confiança, principalmente, após derrotar o gigante Golias. As mulheres, em Israel, cantavam, sem segredos: "Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares" I Sm 18:7. Movido por ciúmes e inveja, Saul começa a perseguir Davi para matá-lo. Temeroso, o matador de gigantes, se refugia em Adulão.

A Caverna de Adulão, se situa no Vale de Elah ou Vale do Carvalho (I Sm 17:2). É um complexo de corredores muito extenso, ainda não explorado totalmente pela arqueologia. Adulão, significa: "Justiça do povo".

Ao chegar na caverna, Davi, atrai familiares e mais 400 homens "que se achavam em aperto, endividados, e de espírito desgostoso" (v2). O homem que procurava refúgio, agora, fortalecia a muitos. Adulão, portanto é lugar de refúgio e fortaleza.

Os 400 homens, que se juntaram ali, estavam insatisfeitos com o governo de Saul. Procuravam mudanças. Encontraram um líder, segundo o coração de Deus, capaz de lhes mostrar soluções. Na caverna, súditos e rei, enfrentavam problemas. Um líder, se identificando com o povo. Adulão é lugar de igualdade.

Certamente, na caverna, os "perseguidos", puderam ouvir Salmos de louvor. Orações de dia e de madrugada. Ações de graça ao Senhor. Nesse ambiente, passaram a intensificar a fé, se aprofundar na busca. Adulão, é lugar de transformação.

Um exército de "derrotados", ouvindo de seu líder, estratégias de "como vencer gigantes". Aprendendo a diminuir, para que Deus se tornasse grande. Confrontados, a batalhar em Queila, disseram: "Estamos com medo". Deus lhes disse: Levanta-te, desce a Queila, porque te dou os filisteus na tua mão" I Sm 23:4. Adulão é lugar de recompensa.

Chegada a hora, de deixar a caverna. O profeta Gade, lhes falou: "Não fiques, naquele lugar forte; vai e entra na terra de Judá" I Sm 22: 4. Adulão é lugar de passagem. Passaremos por "Adulão", talvez poucas ou muitas vezes, contudo, chegará o dia de "entrar em Judá". Foi no auge da perseguição de Saul, que Davi narrou o Salmo 18 e no verso 19, lê-se: "Trouxe-me para um lugar espaçoso, livrou-me, porque tinha prazer em mim". Saindo da opressão, para a vitória.

Davi, escolheu se refugiar a confrontar. Tem situações em nossas vidas, que precisamos recuar. "Entrar em Adulão" para que Deus cumpra a sua justiça. Ela não deve vir de nossas mãos. "Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus" Tg 1:20. Lugar de justiça.

Em adulão, houve cura, milagre. Que essa lição, esteja gravada em nosso coração, e possamos, sempre que necessário, "entrar em Adulão". Cristo é como Davi, na caverna. A ele, se juntou sedentos por transformação, foram recebidos, sem criticas, mas, com alegria no coração. Cristo nos diz: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei" Mt 11:28. Se refugie em Adulão.

Foi consultado estudo do Rev Martinho Lutero (uso autorizado) com inserção de texto de minha autoria. Referência: Bíblia Sagrada, Almeida. J. F, Corrigida e Revisada SBTB.

Pelicano no Deserto

Pelicano no Deserto



"Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões, vigio, sou como o pardal solitário no telhado" Sl 102:6,7

Esse Salmo, traduz duas situações de declínio: A de Davi (doente) e a de Jerusalém (abatida por estrangeiros, com muros derrubados e Israelitas levados cativos). Dentro desse cenário, o Salmista traça, no decorrer dos versos, um paralelo entre ele e Jerusalém. Apesar de triste, ele sente esperança : Jerusalém seria reedificada e exaltada, ele, teria sua descendência firme perante o Senhor (Sl 102: 13 e 28).Ainda no Salmo, Davi se compara a três pássaros: Pelicano, mocho e pardal. Qual seria o significado das comparações?

"Sou semelhante ao pelicano no deserto" Sl 102:6

Pelicanos vivem em grupos, muitas vezes numerosos, nas margens dos rios, lagos, águas estagnadas e ao longo de praias marinhas. Alimentam-se principalmente de peixes; encontram-se da Europa sul oriental à Índia, e, na África, até o lago Niassa.

Essa ave, jamais, por livre vontade, escolheria o deserto. A não ser que um fenômeno da natureza a leva-se para lá. No museu Goeldi, Itaituba, Pará, existe um exemplar de pelicano. Por algum motivo extraordinário ele veio parar no Brasil, no Rio Tapajós. Um desequilíbrio ambiental o trouxe a um País que não é habitat natural da espécie. Apenas em situação semelhante, um pelicano, seria encontrado no deserto. Não por livre escolha, mas forçadamente. Para chegar ao deserto, o pelicano teria que se distanciar de seu grupo, sozinho e faminto com certeza adoeceria e morreria.

Toda essa situação, descreve o momento pelo qual Davi passava: Deixaram-no os amigos, os inimigos (visíveis e invisíveis) o afrontavam (v 8). Sofria: febre, dores, fome, solidão e tristeza (verso 3 a 11). Aos poucos, as "zonas marítimas" foram "secando" e o alegre pelicano se viu no "deserto", um lugar que não era seu "habitat natural". Na juventude, fora saudável, guerreiro, cheio de amigos e vencedor perante inimigos. Na velhice, solitário, cheio de dores.

"Sou como um mocho nas solidões"

Um mocho, ou coruja, é uma ave noturna e solitária. Davi mocho, se conforma com as situações advidas da velhice, reconhecendo-as como inevitáveis. Não se queixa com Deus, admite sua fragilidade. Ser "mocho nas solidões" não lhe era espantoso, mas natural.

"Vigio, sou como o pardal solitário no telhado"

Pardais são aves comuns por toda América, fazem seus ninhos em árvores e telhados. No telhado, saltitam de um lado para outro, observando tudo com graciosidade. É como se Davi quisesse expressar liberdade, como se o leito não o impedisse de está informado sobre tudo que ocorria em Jerusalém. O "telhado"seria uma espécie de "torre de vigia" e é de lá que ele descreve o declínio e a glória de Sião (v 13-22)

Concluindo: Servos de Deus se assemelham a "pelicanos no deserto" quando enfrentam situações adversas sem compreender os motivos que o conduziram até elas. Tal qual Jó: "pássaro robusto" surpreendido por um vento contrário, lhe impelindo ao "deserto". A Bíblia, contudo nos assegura: "Fiel É Deus que vos não deixará tentar acima do que podeis suportar".

Poderemos encontrar silêncio nesse "deserto", porém, saibamos que Deus ali está a nos falar. A nós, cabe a missão de em todo o tempo confiar.

VENHA NOS FAZER UMA VISITA!

IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo