10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Ofertas e dizimos Instrução

http://www.missionariafatimaribeirounife.blogspot.com/
INSTRUÇÕES SOBRE MINISTRAÇÃO DE OFERTAS E DÍZIMOS

A Ministração de Ofertas é função pastoral, e queremos, sempre que possível, seja exercida por ministros da Igreja, ou por um dos Doze. Liberamos esta função para outros levitas somente quando nenhum dos ministros da igreja estiver presente. Deus tem nos agraciado com unção especial para abençoarmos o povo, ministrando, dentro da Palavra de Deus, a forma pela qual Ele próprio estabeleceu para isto. Queremos lembrar que o culto instituído por Deus, cujo primeiro registro nós encontramos em Gênesis 4:1 a 7, constava basicamente na apresentação de ofertas diante do altar de Deus. Não existia culto sem que oferta fosse oferecida a Deus. Hoje, dentro da doutrina dos apóstolos, temos que a perfeita oferta, Jesus Cristo, já foi oferecida a Deus, mas sem que a oferta material fosse excluída do meio do povo de Deus, pois esta foi a forma que Deus estabeleceu para o suprimento de Sua casa. Damos abaixo algumas referências bíblicas que temos usado como base para ensinar ao povo sobre ofertar e dizimar, a saber:

Êxodo 23:15 - "Ninguém aparecerá diante de Mim de mãos vazias".
Êxodo 34:20b - "Ninguém aparecerá diante de Mim de mãos vazias".

O povo judeu nunca ia ao santuário de mãos vazias, mas sempre levava uma oferta de sacrifício ou oferta pacífica.
Levítico 27:30a - "Também todas as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como do fruto das árvores, são do Senhor: santas são ao Senhor".

Números 18:21 a 24 - "Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação, e responderão por suas faltas: estatuto perpétuo é este para as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao Senhor em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança terão".

Deuteronômio 12:4 a 7 - "Não fareis assim para com o Senhor vosso Deus, mas buscareis o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali por o seu nome, a sua habitação; e para lá ireis. A esse lugar fareis chegar os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e as ofertas votivas, e as ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas. Lá comereis perante o Senhor vosso Deus, e vos alegrareis em tudo o que puserdes a vossa mão, vós e as vossas casas, no que vos tiver abençoado o Senhor vosso Deus".

Deuteronômio 14:22 (e seguintes) - "Certamente dareis os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo".

Neemias 13:10 a 12 - "Também soube que os quinhões dos levitas não se lhes davam, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam o serviço, tinham fugido cada um para o seu campo. Então contendi com os magistrados, e disse: Por que se desamparou a casa de Deus? Ajuntei os levitas e os cantores e os restituí a seus postos. Então todo o Judá trouxe os dízimos do grão, do vinho e do azeite aos depósitos".

Malaquias 3:10 - "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida".

Mateus 23:23 - "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei, a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas cousas, sem omitir aquelas".

2Coríntios 9:6 e 7 - "E isto afirmo: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria".

Portanto, o dízimo é bíblico, e tem que ser trazido, obrigatoriamente, à Casa de Deus (não podendo ser administrado por conta própria). Serve para a manutenção e a expansão da obra e estabelece o princípio espiritual de que Deus fecha a boca do devorador contra a nossa vida e a nossa casa, quando praticado da forma bíblica.

DÍZIMOS E OFERTAS

Ml 3.10 "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma benção tal, que dela vos advenha a maior abastança.

DEFINIÇÃO DE DÍZIMOS E OFERTAS.

A palavra hebraica para "dízimo" (ma\\\'aser) significa literalmente "a décima parte".

(1) Na lei de Deus, os israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (ver Lv 27.30-32; Nm 18.21,26; Dt 14.22-29; ver Lv 2730 nota). O dízimo era usado primariamente para cubrir as despesas do culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pelo manejo dos recursos que ELE lhes dera na terra prometida (cf. Mt 25.15 nota; Lc 19.13 nota).

(2) No âmago do dízimo, achava-se a idéia de que Deus é o dono de tudo (Êx 19.5; Sl 24.1; 50.10-12; Ag 2.8). Os seres humanos foram criados por Ele, e a Ele devem o fôlego de vida (Gn 1.26,27; At 17.28). Sendo assim, ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do Senhor (Jó 1.21; Jo 3.27; 1 Co 4.7). Nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.

(3) Além dos dízimos, os israelitas eram instruídos a trazer numerosas oferendas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifícios. Levítico descreve várias oferendas rituais; o holocausto (Lv 1: 6.8-13), a oferta de manjares (Lv 2; 6 14-23), a oferta pacífica (Lv 3; 7.11-21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1 - 5.13; 6.24-30), e a oferta pela culpa (Lv 5.14 - 6.7; 7.1-10).

(4) Além das ofertas prescritas, os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas destas eram repetidas em tempos determinados (ver Lv 22.18-23; Nm 15.3; Dt 12.6,17), ao passo que outras eram ocasionais. Quando, por exemplo, os israelitas empreenderam a construção do Tabernáculo no Monte Sinai, trouxeram liberalmente suas oferendas para a fabricação da tenda e de seus móveis (ver Êx 35.80-29). Ficaram tão entusiasmados com o empreendimento, que Moisés teve de ordenar-lhes que cessassem as oferendas (Êx 36.3-7). Nos tempos de Joás, o sumo sacerdote Joiada fez um cofre para os israelitas lançarem as ofertas voluntárias a fim de custear os concertos do templo, e todos contribuíram com generosidade (S Rs 12.9,10). Semelhantemente, nos tempos de Ezequias, o povo contribuiu generosamente generosamente às obras da reconstrução do templo ( 2 Cr 31.5-19).

(5) Houve ocasiões na história do AT em que o povo de Deus reteve egoísticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e ofertas regulares ao Senhor. Durante a reconstrução do segundo templo, os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades, por causa dos lucros imediatos que lhes trariam, do que nos reparos da Casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto, alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo reveses financeiros (Ag. 1.3-6). Coisa semelhante acontecia nos tempos do profeta Malaquias e, mais uma vez, Deus castigou o seu povo por se recusar a trazer-lhe o dízimo (Ml 3.9-2)

A ADMINISTRAÇÃO DO NOSSO DINHEIRO.

Os exemplos dos dízimos e ofertas no AT contêm princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do NT.

(1) Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que nos confiou aos cuidados. Não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.

(2) Devemos decidir, pois de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6. 19-24; 2 Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).

(3) Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do evangelho pelo mundo (1 Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1 Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 19.17; Gl 2.10; 2 Co 8.14; 9.2;), para acumular tesouros no céu (Mt. 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).

(4) Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No AT, o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isto era desobediência a Deus. Aliás equivalia a roubá-lo (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o NT requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus nos tem dado ( 1 Co 16.2; 2 Co 8.3,12; ver 2 Co 8.2 nota).

(5) Nossas contribuições devem ser voluntárias e generosas, pois assim é ensinado tanto no AT (ver Êx 25.1,2; 2 Cr 24.8-11) quanto no NT (ver 2 Co 8.1-5; 11,12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2 Co 8:3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (ver 2 Co 8.9 nota). Para Deus, o sacrificio envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (ver Lc 21.1-4 nota).

(6) Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2 Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no AT (Êx 35.21-29; s Cr 24.10) quanto o dos cristãos macedônios no NT (2 Co 8.1-5) servem-nos de modelos.

(7) Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos dado (ver Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 1 Tm 6.19; ver 2 Co 9.6 nota).

A OFERTA QUE AGRADA A DEUS

"E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito. Vindo, porém, uma pobre viúva, deitou duas pequenas moedas, que valiam meio centavo. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento." (Marcos 12:41-44)

As lições que se apresentam nesta história são simples e claras, qualquer um as pode captar, dispensariam comentários. Entretanto, é sábio o mestre que enfatiza bem as verdades que parecem simples, devido à tendência que temos de passar desapercebidos por elas no nosso dia a dia. Por isto precisam ser relembradas, para que não venhamos a agir opostos àquilo que sabemos ser a verdade. E se quereremos compartilhar este texto de modo a extrair as verdades nele contidas, nada melhor a fazer do que tentar responder algumas questões vitais nele contidas. Sendo assim, pensemos sobre:

Qual a diferença entre a maneira que Deus vê e a maneira que o homem vê.

Qual a relação entre \\\'o muito\\\' e \\\'o pouco\\\' para Deus. E para o homem?

Será que Deus nos observa enquanto entregamos para Ele as nossas ofertas?

Será que a oferta agradável à Deus é aquela que nos faz falta, a oferta sacrificial?

Como podemos aplicar estas lições à nossa vida, ao nosso dia a dia?

Vamos pensar primeiramente, em algo que transparece de modo latente e claro no texto, que é a diferença entre o ponto de vista humano e o ponto de vista divino. O primeiro, é voltado para o valor, a quantidade, o volume, o material, o exterior, o visível, o aparente e o que desperta louvores humanos; o outro, é voltado para o espiritual e se preocupa mais com a atitude do coração do ofertante do que com o conteúdo, e vê o despreendimento, a entrega, o sacrifício, não se preocupado com a quantidade ou o valor da oferta, mas, na atitude e no coração do ofertante.A oferta é um retrato fiel do coração do ofertante para com Deus, é um símbolo da confiança que temos nEle. Todos ofertavam para Deus, alguns são vistos e valorizados por homens, a mulher é vista e valorizada por Deus. Quem teve melhor recompensa? Em segundo lugar, podemos pensar noutro princípio aqui evidente, que é a relação entre o muito e o pouco sob estes dois pontos de vista. Na visão humana, observa-se a oferta e compara-lhe o valor, a soma, a quantia, o que se pode fazer com o dinheiro investindo na obra de Deus, assim, quanto mais se tem, mais se pode fazer. O olhar divino é diferente, Ele observa o ofertante, não a oferta, observa o sacrifício, a fé, e, ainda que economicamente a oferta nada represente, tem um valor espiritual incalculável perante os olhos de Deus, e Lhe chega como aroma suave às narinas. Quem teve mais fé nesta situação? Quem ofereceu o melhor sacrifício a Deus? Saiba, Deus merece e quer tudo, não a sobra. Ele tem prazer em observar o coração dos seus filhos no ato de ofertar. A atitude e o coração do ofertante é mais importante para Ele do que a oferta. Você se lembra de Caim? Deus o observava, e não se agradou dele, e não recebeu a sua oferta, apesar de quantitativamente falando, estar oferecendo uma oferta volumosa e expressiva. Sua vida não foi aprovada por Deus, conseqüentemente, a sua oferta não foi aceita. Aqui está em jogo o ofertante, não a oferta. Você acha que pode comprar a Deus com o seu dinheiro ou bens? Acha que pode corrompê-Lo? Acha que pode viver impiamente e compensar com ofertas? Ele não precisa disto. A oferta é apenas uma maneira de provar a nossa gratidão, é uma demonstração de que confiamos nEle para o nosso sustento, pois se somos capazes de ficar sem nada, por lhe entregar tudo, é porque temos a certeza de que Ele irá suprir e satisfazer as nossas necessidades.Será que Deus tem aceitado as nossas ofertas? Ele está a nos observar e tem prazer quando vê um filho seu mais preocupado em lhe honrar e agradar do que consigo mesmo. Quando o vê em atitude de fé, entregando aquilo que lhe fará falta, demonstrando que confia em seu cuidado. Oferta, é demonstração de fé, e se não nos fizer falta, é apenas a sobra, e Deus não aceita sobra, o homem sim. A oferta aceitável a Deus deve ser aquela que provém de um coração sincero e confiante.Como aplicar esta lição à nossa vida? Basta pensar: Você é alguém que dá a sobra para Deus, seja do tempo dedicado a Ele, seja das boas obras que faz, seja das vezes que testifica dEle a outros, seja do lugar e importância que ocupa na sua vida, mente e pensamentos, seja do dinheiro que investe em sua obra? É daqueles que vivem desonrando e desobedecendo a Deus, mas tranqüiliza a consciência quando vai à igreja de vez em quando, ou dá um bom dinheiro para compensar? Esta é a oferta de Caim, a oferta dos fariseus. Mas, é isso que Deus quer de nós? NÃO!!! E o que Deus quer de nós? Ele quer o controle total das nossas vidas, quer que dependamos dEle para viver, quer todo o nosso dinheiro, todos os nossos bens, quer a nossa família, quer estar no controle do nosso coração, quer participar das nossas decisões, quer comandar a nossa vontade e ser o centro da nossa fé e amor. Ele nos quer completos para Ele, não quer o que nos sobra. Ele quer tudo, mesmo que pareça pouco, ou quase nada. Ele não se satisfaz com menos do que isto. Ele não quer as nossas coisas, Ele nos quer, pois, tendo-nos, também terá tudo o que é nosso. Então, não é o quanto se dá para Deus que importa, mas quem dá. Ele quer exclusividade e não partilha a sua glória com ninguém.Às vezes, por nos entregar sem reservas para Ele, poderá haver conflitos de vontades, mas se cedermos a nossa pela dEle, com certeza será melhor, pois a vontade de Deus é superior, toda abrangente e melhor. Ele conhece tudo. Se confiarmos nEle será melhor.A mulher da história, não tinha marido, não tinha ninguém para lutar por ela, era pobre, e o pouco dinheiro que poderia aproveitar em seu benefício, ela deu como oferta de gratidão a Deus, em benefício da obra dEle, que tinha prioridade até sobre a sua vida. Era tudo quanto tinha, mas ela deu, e certamente não se arrependeu, nem se preocupou se as pessoas ao seu redor ficariam satisfeitas com a quantia. Seu único objetivo era agradar a Deus.E você, está disposto a deixar que Deus controle toda a sua vida? Você quer agradar a Deus? Então inspire-se nesta história. E lembre-se: Deus te quer por inteiro, e isto inclui tudo quanto você possui, mesmo que pareça não ser nada. Ele promete se revelar e se manifestar aos que se desprenderam de si mesmos e estão saltando inteiramente em seus braços, sem se preocupar que abaixo há um profundo abismo, pois confia que Ele irá amparar em Seus braços. Que a nossa vida e as nossas oferendas sejam agradáveis aos Seus olhos, e recebam dEle o louvor.

“O PERFIL DA MULHER CRISTÔ

http://www.missionariafatimaribeirounife.blogspot.com/


Texto Base: I Timóteo 2: 9-15.

9 – Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos,
10 – Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
11 – A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
12 – Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.
15 – Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.

Esse texto ensina três lições à mulher cristã.

a) A postura e apresentação da mulher na Igreja. (VS. 9,10).
b) A autoridade da mulher na igreja. (Vs. 11,12).
c) O comportamento da mulher, como mulher (fêmea). (Vs. 15).

Estas três lições descrevem o perfil da mulher cristã:

1) A postura e apresentação da mulher na igreja.

Palavra chave: “honesto”.

a) Traje Honesto. Honrado, digno, decente.

A postura da mulher deve ser de “MULHER HONESTA”. Honesta significa digna, descente, não faladeira, que não entra em bate boca, nem contendas, que não diz palavrões, recatada. Seu traje deve ser diferente do traje das rameiras desonestas. O traje, ou seja, a roupa de uma pessoa, seja mulher ou homem, faz parte da própria pessoa, revelando seus sentimentos e sua personalidade. Por isso, a mulher cristã, deve ter postura de cristã, mostrando honestidade em tudo inclusive em seu traje.

Com “PUDOR” Sentimento de vergonha, de mal-estar, gerado pelo que pode ferir a decência.

2) A autoridade da mulher na igreja.

Palavra chave “modéstia”.

a) Com “MODÉSTIA” Simplicidade.

Tal simplicidade refere-se a uma conduta respeitosa e submissa à sua liderança, tendo em honra a todos, principalmente àquelas que antes de si, sejam promovidas.

Se unidas as três qualidades: HONESTIDADE, PUDOR E MODÉSTIA, a lição é que: “a mulher se comporte com decência tendo o cuidado de não se expor à vergonha”. Assim, a autoridade da mulher na igreja ou mesmo na sociedade não precisa ser reprimida ou proibida; porque a honestidade, o pudor e a modéstia da mulher cristã farão que ela conquiste respeito e confiança que lhes darão respeitosa autoridade.

Analisadas as duas primeiras lições, concluímos que a autoridade da mulher cristã, bem como de qualquer cristão, na igreja, é conquistada, atendendo, da sua liderança, a convocação ao trabalho e se dedicando ao exercício de suas tarefas com persistente vida de “honestidade, pudor e modéstia”.

3) O comportamento da mulher, como mulher.

Palavra chave, “pudor”.

a) Dar a luz filhos.

Desconsiderados os meios de concepção artificial, a mulher só pode conceber um filho pela relação íntima com um homem. Essa relação e a criação dos filhos devem ser com PUDOR E MODÉSTIA para que ela não se exponha à vergonha e conseqüentes escândalos.

No versículo 15, a expressão, “se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação”, infere-se que a mulher cristã não conceberá filho, enquanto solteira, nem por traição, quando casada. Esse comportamento pudico aliado à honestidade e a modéstia, dará à mulher cristã autoridade ao falar, quer seja aconselhando, exortando ou disciplinado.

VENHA NOS FAZER UMA VISITA!

IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo