10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

terça-feira, 25 de junho de 2013

www.missionariafatimaribeirounife.blogspot.com

46 - TEMPESTADE

Objetivo:
Despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo. Mostrando como se deve ajudar mais na elaboração das reuniões, não deixando tudo nas mãos dos coordenadores, criando então uma integração maior no grupo, já que todos terão essa responsabilidade.

Material: Cadeiras. 

Participantes: No máximo 9 participantes. 

Desenvolvimento:
Pessoas sentadas e uma pessoa de pé coordenando. As cadeiras devem estar bem próximas não deixando nenhuma falha entre elas, aí que está o segredo. As cadeiras também devem estar arrumadas na forma de um círculo. Fazer com que os participantes se mexam nas cadeiras direcionando-os para a direita ou para a esquerda, por isso devem estar bem próximos. 

E quando o coordenador falar a palavra tempestade todos se levantam e trocam de lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta-se. Fazendo que com isso outra pessoa assuma a coordenação da dinâmica. Repetir o processo apenas três vezes para não se tornar cansativo. Depois que terminar a dinâmica, poderão ser feitas algumas perguntas como: 

Como você se sentiu quando estava coordenando o barco?
Como você se sentiu quando estava recebendo as ordens?

E com as respostas pode se fazer uma comparação com a vida cotidiana do grupo. 

Motivação:

Estamos num navio em auto mar. Estamos atravessando uma tempestade e temos que equilibrar o navio (e o mexer) e a partir daí use a criatividade, pois Jesus estará com você. 

47- GUIA DO CEGO

- Participantes: 10 a 20 pessoas 
- Tempo Estimado: 45 minutos 
- Modalidade: Crescimento Individual.
- Objetivo: Compreender a importância dos outros no crescimento individual. 
- Material: Alguns lenços, bastões (pare servir de bengalas) e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto. 

- Descrição: O coordenador venda os olhos de quatro ou mais pessoas e fornece uma bengala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como observadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como: 
* Como vocês se sentiram sem poder enxergar? 
* Tiveram medo? Por quê? De quê? 
* Que acham da sorte dos cegos? 
Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é substituído o bastão por um guia dentre os integrantes observadores que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos: 
* Como vocês se sentiram nas mãos dos guias? 
* Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê? 
* É preferível um bastão ou um guia? Por quê? 
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar: 
* O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um? 
* Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira? Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.) 
* Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (família, educadores, amigos, os exemplos, etc.) 
* Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?
* Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê? O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32; Lc 15, 35-43; Jo 9,1-39). Qual a semelhança que pode-se encontrar, por exemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja de conscientização? 

48- COMUNICAÇÃO POR GESTOS

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos 
- Modalidade: Comunicação Gestual. 
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.

- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas. 
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer. 

49- BONECO

-Objetivo: União do grupo, trabalho em equipe
-Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
-Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam. 
Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc. ... 

50- TERREMOTO

-Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um) 
-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar 
-Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo: 
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa. 
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém. 
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar... 
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!! 

51- 30 SEGUNDOS 

Participantes: 10 a 30 pessoas 
Tempo Estimado: 30 minutos 
Modalidade: Debate. 
Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões e evitar interrupções paralelas. 
Material: Nenhum. 
Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo que os outros integrantes deve manter-se em completo silêncio. Se o comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar, utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar", introduzir questões como: 
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do outros? 
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e objetiva? 

52- COMPRIMIDO PARA A FÉ 

Material a ser usado : Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal) 
Utilidade pastoral: Nós, Templo do Espírito Santo. A graça de Deus na vida do cristão. 
1. Colocar três copos com água sobre a mesa. 
2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem. 
3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água. 
4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem. 
5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água. 
6. Pedir que os participantes digam o que observaram. 

53- CONHECENDO MELHOR O GRUPO 

- Participantes: 7 a 15 pessoas 
- Tempo Estimado: 20 minutos 
- Modalidade: Objetivos Individuais. 
- Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo. 
- Material: Lápis e papel para os integrantes. 
- Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida. 
- Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar: 
* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos; 
* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los; 
* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los; 
* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas; 
* Outros 

54- EVANGELHO EM PEDAÇOS 

- Participantes: 10 a 15 pessoas 
- Tempo Estimado: 30 minutos 
- Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate. 
- Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia. 
- Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos. 
- Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas. 

55- SALMO DA VIDA 

- Participantes: 10 a 20 pessoas 
- Tempo Estimado: 45 minutos 
- Modalidade: Experiência de Vida. 
- Objetivo: Definir a experiência de Deus na vida de cada integrante e agradecê-la. 
- Material: Lápis e papel para os integrantes. 
- Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos. 
56- PALAVRA ILUMINADA 

- Participantes: 7 a 15 pessoas 
- Tempo Estimado: Indefinido 
- Modalidade: Debate e Apresentação (opcional). 
- Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas. 
- Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido. 
- Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica. 
- Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas. 

57- O ESPELHO 

- Participantes: 10 a 20 pessoas 
- Tempo Estimado: 30 minutos 
- Modalidade: Valorização Pessoal. 
- Objetivo: Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores. 
- Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo. 
- Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "...Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica. 

58- A VELA E O BARBANTE 

- Participantes: 7 a 15 pessoas 
- Tempo Estimado: 20 minutos 
- Modalidade: Evangelização. 
- Objetivo: Tomar consciência da aliança entre si, o outro e Deus. 
- Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo. 
- Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela, vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega a ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto. 

59- PAINEL INTEGRADO 
OBJETIVO: Trabalhar no "grupão" em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunicação e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa. 
DESENVOLVIMENTO: Dividir o grupão em equipes da seguinte forma : 
Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas. 
Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d 
As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas. 
Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes. 
Os que tiverem a letra "a" formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá com os que tiverem a letra b, c, d. 
Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores. 
No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento de todas as reflexões feitas. 

60- EU E MEU GRUPO 

OBJETIVO : Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros. 
DESENVOLVIMENTO : Cada um responde em particular às perguntas: 
que me agrada no grupo? 
que não me agrada? 
que recebo dele? o que deixaria de ganhar se ele se acabasse? 
que recebo de cada pessoa? 
que ofereço ao grupo? 
qual foi a maior tristeza? 
Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore. 

61- EXERCÍCIO DE CONSENSO

Objetivos: - Treinar a decisão por consenso. 
- Desenvolver nos participantes a capacidade de participação, numa discussão de grupo. 
Tamanho: 30 
Tempo: 40 min 
Material: uma cópia da história de Marlene para cada membro e lápis ou caneta. 
Descrição: 
1. Cada um receberá uma cópia da história de Marlene para uma decisão individual, levando para isso uns cinco minutos; 
2. Organizam-se os subgrupos de cinco a sete membros cada para a decisão grupal; 
3. O coordenador distribui a cada subgrupo uma folha da história de Marlene, para nela ser lançada a ordem preferencial do grupo; 
4. Nos subgrupos cada integrante procurará defender seu ponto de vista, argumentando com as razões que o levaram a estabelecer a ordem de preferência da sua decisão individual. 
5. Terminada a tarefa grupal, organiza-se o plenário. 
História de Marlene 
O exercício seguinte é um treinamento de consenso. A conclusão unânime é praticamente impossível de se conseguir. É preciso, pois, que os participantes tomem a consideração a subjetividade de cada qual, para que se torne possível uma decisão. 
Modo de proceder: 
O texto seguinte narra a história da jovem Marlene. Cinco personagens entram em cena. Cabe a você estabelecer uma ordem de preferência ou de simpatia para com estes cinco personagens. 
Numa primeira fase, cada qual indicará o seu grau de simpatia para com cada um dos personagens, colocando-os em ordem de um a cinco, atribuindo o número 1 ao mais simpático seguindo até o 5. 
Em seguida cada um dará as razões que o levaram a estabelecer esta preferência, e com a ajuda dessas informações, procede-se a nova ordem que, então, estabelece a ordem de preferência do grupo. 
Eis a história de Marlene: 
Cinco personagens fazem o elenco; Marlene, um barqueiro, um eremita, Pedro e Paulo. Marlene, Pedro e Paulo são amigos desde a infância. Conhecem-se há muito tempo. Paulo já quis casar com ela, mas recusou, alegando estar namorando Pedro. Certo dia, Marlene decide visitar Pedro, que morava no outro lado do rio. Chegando ao rio, Marlene solicita a um barqueiro que a transporte para o outro lado. O barqueiro, porém, explica a Marlene ser este trabalho seu único ganha-pão, e pede-lhe certa soma de dinheiro, importância de que Marlene não dispunha. Ela explica ao barqueiro o seu grande desejo de visitar Pedro, insistindo em que a transporte para o outro lado. Por fim o barqueiro aceita, com a condição de receber em troca um manto que usava. Marlene hesita e resolve ir consultar um eremita que morava perto. Conta-lhe a história, o seu grande desejo de ver Pedro e o pedido do barqueiro, solicitando, no final, um conselho. Respondeu: “Compreendo a situação, mas não posso, na atual circunstancia, dar-lhe nenhum tipo de conselho. Se quiser, podemos dialogar a respeito, ficando a decisão final por sua conta”. 
Marlene retorna ao riacho e decide aceitar a última proposta do barqueiro. Atravessa o rio e vai visitar Pedro, onde passa três dias bem feliz. Na manhã do quarto dia, Pedro recebe um telegrama. Era a oferta de um emprego muito bem remunerado no exterior, coisa que há muito tempo aguardava. Comunica imediatamente a notícia a Marlene, e na mesma hora a abandona. 
Marlene cai numa tristeza profunda e resolve dar um passeio, encontrando-se com Paulo a quem conta a razão de sua tristeza. Paulo compadece-se dela, e procura consolá-la. Depois de certo tempo, Marlene diz a Paulo: “Sabe que tempos atrás você me pediu em casamento, e eu recusei, porque não o amava bastante, mas hoje penso amá-lo suficientemente para casar com você.” 
Paulo retrucou: “É tarde demais; não estou interessado em tomar os restos de outro". 

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IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo