10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES

10º ENCONTRO DE CHÁ DE MULHERES
UNIFÉ

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade

“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade
“...a mulher precisa resgatar em Deus a sua verdadeira identidade de filha amada, capacitada pelo Espírito e chamada a uma vocação pessoal e intransferível”.

sábado, 18 de setembro de 2010

Oração, Comunhão com Deus!

.A oração consiste em manter comunhão com Deus. A fé nos faz entender que Deus existe, é um ser real que pode e quer ouvir-nos. Simplificando: orar é falar com o Senhor, expondo nossa gratidão, felicidade, adoração, necessidades e buscando socorro quando necessário. O Espírito de Deus que habita nos corações dos santos deixa-nos continuamente ligado ao Eterno, possibilitando-nos falar com Ele a cada instante, independente do lugar onde estejamos. Por exemplo: andando pelas ruas, dirigindo, numa fila de banco, trabalhando, etc. (Pode-se orar em voz audível ou apenas em espírito.) Experimente e verás que tua comunhão com o Pai se estreitará maravilhosamente.
A oração é ordenada por Deus, sem oração não há comunhão (“Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Is 55.6 vejam também: Mt 7.7 e Fp 4.6). Há muitos crentes que querem crescer na presença de Deus, serem úteis à obra, no entanto, não reservam tempo para orar; quando o faz é na igreja (cultos) ou no final da noite quando vão dormir, devido ao cansaço, somado ao sono, torna-se mecânica (repetitiva) e desprovida de “óleo”, uma oração sem vida. Esta prática é rejeitada por Deus e não sobe diante do Trono. Sim, devemos orar na igreja, ao amanhecer, antes de dormir, a todo o momento; mas com zelo (“Assim também o Espírito de Deus vem nos ajudar na nossa fraqueza. Pois não sabemos como devemos orar, mas o Espírito de Deus, com gemidos que não podem ser explicados por palavras, pede a Deus em nosso favor. E Deus, que vê o que está dentro do coração, sabe qual é o pensamento do Espírito. Porque o Espírito pede em favor do povo de Deus e pede de acordo com a vontade de Deus”. Rm 8.26,27)

As orações devem ser dirigidas exclusivamente a Deus (“Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.” Mt 4.10 e Sl 5.2), sem intermediários e ao Senhor Jesus, o mediador (“Estevão chamava Jesus, dizendo: —Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” At 7.59 e Lc 23.42) e ao Espírito Santo (“Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo.” Jd 1:20). A oração do justo não fica no esquecimento, é ouvida e (“Ó tu que escutas a oração” Sl 65.2) e atendida (“Moisés e Arão foram sacerdotes de Deus, e Samuel orava a ele; eles clamavam a Deus, o SENHOR, e ele respondia.” Sl 99.6; “Na minha aflição, eu clamei ao SENHOR; ele me respondeu e me livrou da angústia.” Sl 118.5). Somos ouvidos e atendidos mediante a graça de Deus (“Quando vocês clamarem pedindo socorro, o SENHOR Deus ficará com pena de vocês; ele os ouvirá e atenderá”. Is 30.19), não é mérito pessoal. Alguns de nossos clamores são atendido de imediato (“Antes mesmo que me chamem, eu os atenderei; antes mesmo de acabarem de falar, eu responderei”. Is 65.24), outros, porém, são demorados (“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” Lc 18.7). Devemos orar e clamar pelo que desejamos, no entanto, é preciso entender que o Senhor é soberano e que a Sua vontade é superior à nossa. Em alguns casos não somos atendidos (“Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo”. 2Co 12.8,9).

A santidade é à base de toda uma vida que deseja está em comunhão com o Senhor e usufruir a Sua graça. Infelizmente contemplamos em muitas igrejas uma espécie de “misticismo”, em troca de ofertas, recebe-se objetos “dotados de poder”, inclusive para dominar o diabo. É o evangelho fácil, totalmente desvinculado com a Palavra do Senhor.

As nossas orações são respondidas quando buscamos servir ao Senhor (“Busquei o SENHOR, e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores”. Sl 34.4) de todo o coração, isto implica, em dedicação total (“Então, me invocareis, passareis a orar a mim, e eu vos ouvirei. Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração”. Jr 29.12,13), que gera fé, que por sua vez nos faz paciente e capacita-nos a esperar o tempo oportuno (“Esperei com paciência pela ajuda de Deus, o SENHOR. Ele me escutou e ouviu o meu pedido de socorro”. Sl 40.1). Quando permanecemos firme nas promessas, somos atendidos (“Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito.” Jo 15.7), pois as nossas petições são segundo o Seu coração (“Quando estamos na presença de Deus, temos coragem por causa do seguinte: se pedimos alguma coisa de acordo com a sua vontade, temos a certeza de que ele nos ouve.” 1Jo 5.14).

É comum encontrarmos irmãos lamentando por não serem ouvidos pelo Senhor, dificilmente colhem frutos de suas orações. Onde está o erro, no Senhor Deus? De forma alguma. Veja algumas das causas, pelas quais as orações não são atendidas:

1- Os Objetivos (“E, quando pedem, não recebem porque os seus motivos são maus. Vocês pedem coisas a fim de usá-las para os seus próprios prazeres.” Tg 4.3);

2- Corações impuros, cheios dos desejos carnais (“Mas, se eu tivesse guardado maus pensamentos no coração, o Senhor não teria me ouvido”. Sl 66.18);

3- Vida em pecado (“Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende”. Jo 9.31).

A oração que sobe como “aroma agradável” até o Senhor tem as seguintes qualificações:

1- Através do Espírito Santo (“Porém vocês, meus amigos, continuem a progredir na sua fé, que é a fé mais sagrada que existe. Orem guiados pelo Espírito Santo”. Jd 20);

2- Coração cheio de fé (“Se crerem, receberão tudo o que pedirem em oração”. Mt 21.22);

3- Vida pura e contrita (“Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com água pura”. Hb 10.22);

4- Ser sábio nas petições (“Vou orar com o meu espírito, mas também vou orar com a minha inteligência.” 1Co 14.15);

5- Com sinceridade (“Ó SENHOR Deus, atende o meu pedido de justiça! Escuta o meu pedido de ajuda. Ouve a oração que faço com sinceridade”. Sl 17.1);

6- Santidade (“Quero que em todos os lugares os homens orem, homens dedicados a Deus; e que, ao orarem, eles levantem as mãos, sem ódio e sem brigas”. 1Tm 2.8);

7- Humildade (“se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar”. 2Cr 7.14,15);

8- Incessante (“Orai sem cessar”. 1Ts 5.17 e “...põe a sua esperança em Deus e ora, de dia e de noite, pedindo a ajuda dele”. 1Tm 5.5);

9- Orar em qualquer lugar (“Quero que em todos os lugares os homens orem, homens dedicados a Deus”. 1Tm 2.8).

A nossa ligação com o Senhor obrigatoriamente precisa ser íntima, isto implica em possuir a Sua mente, ou seja, pensarmos e agirmos de à Sua semelhança.


“Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e orem sempre com o coração agradecido”. Fp 4.6

Amém!

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VENHA NOS FAZER UMA VISITA!

IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO


VOCÊS NÃO IMAGINAM ...

como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.

Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,

são
REALMENTE ESPECIAIS,

e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.

Tomara que a gente continue assim,

sempre trocando gestos de
AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.

Acho que a gente deveria viver assim,

DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS

e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,

por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade

de manifestar bons sentimentos.

SEJAM ABENÇOADAS ...

Quantos cristãos, nestas eleições, quebrarão princípios bíblicos?

Um deles está no Livro de Deuteronômio 17:14,15. Lá nos diz o SENHOR: "Quando entrares na terra que te dá o SENHOR, teu Deus, e a possuíres, e nela habitares, e disseres: Porei sobre mim um rei, assim com têm todas as nações que estão ao redor de mim, porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o SENHOR, teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI sobre ti; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS." Que não soframos as consequências de nos faltar entendimento!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

É MUIIIIIIIIIIIIIIITO LINDAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!
EU QUERO UMAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!




Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano


Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano

Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo