NÃO POSSO ESQUECER -CURSO FANTOCHES TURMA DO PRINTY
31/10/2009
Igreja Ass de Deus em Guarulhos
Local: Templo da igreja
End: Av. Mulungu, 25 jd. São João.
Horário:18:30 Contato: Neide. (11)2469-8430
VENHA NOS FAZER UMA VISITA!
IGREJA PENTECOSTAL CASA DE ORAÇÃO
VOCÊS NÃO IMAGINAM ...
como fiquei feliz ao recebe-las no nosso 11º Encontro de chá de Mulheres Unifé.
Saibam que vocês são PESSOAS QUE ADMIRO muito,
são REALMENTE ESPECIAIS,
e recebe-laS fez o meu dia muito mais feliz.
Tomara que a gente continue assim,
sempre trocando gestos de AMIZADE e CONSIDERAÇÃO.
Acho que a gente deveria viver assim,
DISTRIBUINDO PALAVRAS AMIGAS
e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo atraves da confraternização,
por isso não devemos PERDER nenhuma oportunidade
de manifestar bons sentimentos.
SEJAM ABENÇOADAS ...
Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano
Aprovado tratado entre Brasil e Vaticano
Sex, 28 de Agosto de 2009 08:32
BRASÍLIA - Um inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação nesta quarta-feira do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
- É um privilégio para apenas uma religião em detrimento às demais - disse o evangélico Takayama (PSC-PR).
O texto da Lei Geral das Religiões é uma cópia do tratado do Brasil com a Santa Sé. A única diferença é que a expressão Igreja Católica é excluída ou substituída por "todas as confissões religiosas". O tratado entre Brasil e Vaticano é um acordo internacional e não pode ser modificado pelo Congresso, que o aprova ou o rejeita na íntegra. Um dos pontos mais polêmicos envolvia o ensino religioso. Para os evangélicos, o tratado prevê que as escolas adotarão o catolicismo nessas aulas. O Ministério da Educação chegou a se pronunciar contra esse artigo, com este mesmo receio.
Antes da votação, o autor da Lei Geral, George Hilton (PP-MG), circulava tranquilo pelo plenário, certo do cumprimento do acordo.
- Já está combinado: aprovamos o deles e eles aprovam o nosso - disse Hilton.
Eduardo Cunha, ligado aos evangélicos e relator do projeto da Lei Geral das Religiões, foi o principal artífice da negociação. Ele conseguiu número de assinaturas de líderes suficientes para dar caráter de urgência ao texto. Indignado, Chico Alencar (PSOL-RJ) criticou o acordo entre católicos e evangélicos.
- É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus - disse.
Fonte: O Globo